Ainda nao vi o livro, mas sei que ele esta aqui em Montréal esperando por mim. Abri um sorriso gostoso quando ela me disse, e quase nao soube agradecer.
Uma pena que em Montréal so tenha uma livraria portuguesa, que nem livraria é. E nesta livraria que nem livraria é so tem livros do Paulo Coelho, uma lastima, je m'excuse...
.
.
Nos dias de hospital eu lia Adorno. O velhinho pode ser ranzinza, mas eu gosto dele. E lendo ele eu pensava nos caras recentes que escrevem com o mesmo viés sobre a contemporaneidade, como Serge Daney ou Bernard Stiegler. Pouca coisa mudou mesmo que parece que muita coisa tenha mudado.
.
.
Das coisas romanticas, dançar na cozinha com o marido lindo, falar ao telefone com o amigo querido (felipe, que saudades), ligar pra amiga aniversariante da semana passada (gi, desculpa, eu tava no hospital), e receber email da amiga querida (fra, que sorte a minha ter vc!).
O coraçao deve sarar logo com tanto amor.
K
Aucun commentaire:
Enregistrer un commentaire