Ninguem melhor que Ed Wood pra representar isso, da leitura incoerente daquilo que se quer dizer... E a aula de hoje é um chavao total, é um fichamento grosseiro da coisa lida. E convenhamos que, uma sala escura e quentinha nao ajuda muito a ficar atento quando la fora te menos 5 e nevando...
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Mas a diligencia falou mais alto e eu fui a aula, mesmo resmungando ca comigo que eu ganharia mais se estivesse em casa lendo... E tem muita, mas muita coisa pra ler. Semana que vem tem prova, e prova em humanas nao faz sentido, honestamente...
Anyway...
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Numa conversa interessante com sobre o que é e o que nao é, o que parece ser e o outro, eu pensava com os meus botoes que a gente dificilmente entende o valor que o outro atribui a isso ou a aquilo. A dimensao que o discurso e/ou imagem tem pro outro é quase inascessivel a mim que o observa. Entao o que chega a mim é uma breve informaçao do que essa representaçao pode ser, informaçao essa que é assimilada e entendida atraves do meu contexto social e cultural.
É a questao cerne da alteridade.
Mas tem gente que esquece. A tao aclamada questao umbilical (rs).
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K
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